Três pessoas morreram e uma ficou ferida depois que um bando de homens armados promoveu um tiroteio no bairro Portão, em Lauro de Freitas (BA). A chacina aconteceu na noite do último domingo, quando o alvo do ataque era o jovem Natan Lima da Silva, 20 anos, morto com vários tiros. No meio do tiroteio, uma estudante de 14 anos e sua vizinha Jandira dos Santos, 43 anos, acabaram atingidas e também morreram.
Segundo o titular da 34ª Delegacia Territorial (Portão), Cláudio Meirelles, Natan estaria envolvido com o tráfico de drogas na localidade do Pé Preto, motivo pelo qual foi perseguido e morto por rivais da Fonte das Pedras, ambas comunidades carentes de Portão. "Atiraram a esmo e mataram gente inocente. Isso é inadmissível. Vamos dar uma resposta", disse Meirelles.
De acordo com moradores locais, dois carros fecharam o cerco em busca de Natan, que comia cachorro-quente à porta de uma residência, onde foi alvejado e tombou. "Foram ao menos 40 minutos de terror. Ordenaram para ninguém correr, que ia morrer todo mundo", contou uma jovem, que não quis se identificar. Segundo ela, os atiradores portavam pistolas, metralhadoras, uma escopeta calibre 12 e vestiam coletes balísticos. "Um deles deixou cair uma algema", disse ela.
A auxiliar de serviços gerais Rosemeire Souza, 29 anos, tia da jovem assassinada, lembrou que a sobrinha voltava da praça principal de Portão, onde vendia acarajé em companhia da avó, quando foi surpreendida pelo ataque. "Ela chegou a correr para a casa de uma conhecida, mas não deu tempo de se proteger", lamentou. Ao receber a notícia de que sua filha fora atingida, a mãe da vítima correu atrás dela e levou um tiro na perna esquerda.
Conforme os vizinhos das vítimas, as vítimas ainda chegaram a ser socorridas por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levadas para o Hospital Menandro de Farias, na Estrada do Côco, mas não resistiram e morreram. Fonte: Agência A Tarde.
Segundo o titular da 34ª Delegacia Territorial (Portão), Cláudio Meirelles, Natan estaria envolvido com o tráfico de drogas na localidade do Pé Preto, motivo pelo qual foi perseguido e morto por rivais da Fonte das Pedras, ambas comunidades carentes de Portão. "Atiraram a esmo e mataram gente inocente. Isso é inadmissível. Vamos dar uma resposta", disse Meirelles.
De acordo com moradores locais, dois carros fecharam o cerco em busca de Natan, que comia cachorro-quente à porta de uma residência, onde foi alvejado e tombou. "Foram ao menos 40 minutos de terror. Ordenaram para ninguém correr, que ia morrer todo mundo", contou uma jovem, que não quis se identificar. Segundo ela, os atiradores portavam pistolas, metralhadoras, uma escopeta calibre 12 e vestiam coletes balísticos. "Um deles deixou cair uma algema", disse ela.
A auxiliar de serviços gerais Rosemeire Souza, 29 anos, tia da jovem assassinada, lembrou que a sobrinha voltava da praça principal de Portão, onde vendia acarajé em companhia da avó, quando foi surpreendida pelo ataque. "Ela chegou a correr para a casa de uma conhecida, mas não deu tempo de se proteger", lamentou. Ao receber a notícia de que sua filha fora atingida, a mãe da vítima correu atrás dela e levou um tiro na perna esquerda.
Conforme os vizinhos das vítimas, as vítimas ainda chegaram a ser socorridas por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levadas para o Hospital Menandro de Farias, na Estrada do Côco, mas não resistiram e morreram. Fonte: Agência A Tarde.
Fico triste com esses acontecimentos.O pior é que sobra sempre para quem não tem nada a ver com o caso. Que venha brilhar a Auréa de Portão, desse povo sofrido. Sob o sol da liberdade, a brilhar no céu de Portão,neste instante, neste dia!
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