sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Oposição pretende anular a eleição do Parque Santa Rita.

As eleições estão previstas para o próximo sábado (08).


*Adailton Reis (adailtonreisbahia@hotmail.com)/ Foto: Atarde.
Condomínio Parque Santa Rita em Itinga.


As eleições para o cargo de presidente da Associação dos moradores do Parque Santa Rita (Itinga) estão previstas para o próximo sábado (08/12), mas o clima de tensão esquenta nas vésperas da eleição. As chapas opositoras ao atual presidente pretendem anular a eleição.

Oposição acusa Wellington fazer modificações irregulares no estatuto.
Segundo as chapas de oposição, as eleições não estão sendo democráticas, uma vez que Wellington alega que os participantes não contribuíam financeiramente para associação. Eles alegam que dentro da chapa do presidente também há casos de pessoas inadimplentes.

A chapa do atual presidente, Wellington explica que não há como cancelar as eleições, porque o processo acontece cumprindo o estatutário e não regimento interno. Porém os prejudicados que se sentirem lesados podem buscar seus direitos junto ao judiciário. Segundo Wellington, presidente da associação os opositores não mostraram interesse em se candidatar antes: “Eles não mostram interesse antes, há prazos, há um estatuto, deveriam buscar antes. Agora não há possibilidade de inclui-los no processo”- explica.

No Conjunto Habitacional Parque Santa Rita, há cerca de 8 Mil moradores, sendo que 250 são associados. Segundo Wellinghton, entre eles, apenas 150 estão respeitando o TPA (Taxa de Pagamento de Associado). O que dificulta a arrecadação de recursos para a localidade. Mesmo assim caso sua chapa seja eleita pretende focar em ampliação da Sede da Associação, cursos profissionalizantes para os jovens e planejamento para os idosos.

A chapa de João Batista nega o número de associados inadimplentes e acusa-o de ter reformado o estatuto visando a eleição de seu grupo. Além de apontar várias irregularidades dentro do conjunto, como a não apresentação de membros de sua chapa, invasão do vestuário, abandono da associação e o descaso com o lixo. O grupo pretende anular a eleição e levar o caso ao Ministério público.



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