A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal de Salvador rejeitou,
por unanimidade, o projeto de lei do vereador Marcell Moraes (PV), que queria
proibir o sacrifício de animais em rituais religiosos do
candomblé. A proposta foi considerada inconstitucional pela Comissão,
mas ainda pode ser levada à plenário através de um requerimento.
Nesta segunda-feira (6), representantes religiosos discutiram o projeto em uma sessão especial da Câmara, e diversos vereadores, de diferentes partidos, se posicionaram pela inconstitucionalidade da proposta.
Marcell compareceu à sessão, mas não se pronunciou e não atendeu ao apelo para que retirasse ao projeto e saiu do plenário. Em entrevista ao iBahia, ele disse que toda polêmica criada contra o seu projeto é para atender a interesse pessoais e ressaltou que não é contra a religião e sim a favor dos animais.
Nesta segunda-feira (6), representantes religiosos discutiram o projeto em uma sessão especial da Câmara, e diversos vereadores, de diferentes partidos, se posicionaram pela inconstitucionalidade da proposta.
Marcell compareceu à sessão, mas não se pronunciou e não atendeu ao apelo para que retirasse ao projeto e saiu do plenário. Em entrevista ao iBahia, ele disse que toda polêmica criada contra o seu projeto é para atender a interesse pessoais e ressaltou que não é contra a religião e sim a favor dos animais.
Protesto
O povo de santo e representantes do movimento negro realizaram um protesto na Câmara ainda na segunda-feira contra o projeto de lei. Os manifestantes levaram cartazes, com as frases "Meu orixá não é vegetariano" e Abolição animal. Eles merecem respeito", por exemplo.
De acordo com a assessoria de comunicação da Câmara, diversos vereadores, de diferentes partidos, posicionaram-se pela inconstitucionalidade da proposta.
O povo de santo e representantes do movimento negro realizaram um protesto na Câmara ainda na segunda-feira contra o projeto de lei. Os manifestantes levaram cartazes, com as frases "Meu orixá não é vegetariano" e Abolição animal. Eles merecem respeito", por exemplo.
De acordo com a assessoria de comunicação da Câmara, diversos vereadores, de diferentes partidos, posicionaram-se pela inconstitucionalidade da proposta.
A vereadora Fabíola Mansur (PSB) foi uma das que considerou o
projeto inconstitucional. "Esta Casa é a Casa da Democracia, a Casa do Povo. O
candomblé é a ponte entre o humano e o divino. Todas as religiões tem que ser
respeitadas", disse a vereadora. Fonte: IBahia.
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