Passando a grosso modo, podemos afirmar que cresceu o número de ambulantes, que apesar do projeto "Ambulante Legal" não deu conta de cadastrar e fiscalizar todo o pessoal; O maior fluxo de veículo deixam tanto o trânsito quanto os motoristas desnorteados. Por conta disto, o circuito Terraplac-Largo do Caranguejo foi eliminado. O problema de trânsito permanece. As ruas transversais são alternativas, mas deve-se criar um circuito oficial que amenizem essa situação. É preciso pensar como todo, tanto no motorista quanto no pedestre.
Neste ano os blocos carnavalescos também aumentaram. Neste ano saíram ao total nove, porém os que não conseguiram desfilar, com certeza aumentariam o número do mesmo.
Há de convenhamos que não só para a lavagem, mas para todos os eventos realizados na praça, o local ficou pequeno demais sem estrutura para realizar eventos, a não ser que teremos que aderir sempre um pequeno palco (que não é correto) ou Trio (que também não é correto), pois os dois ocupam espaços inadequados. O primeiro toma a praça o segundo a vaga do transporte coletivo.
Houve um crescimento do carro de som, aqueles que "soltam o som" com vontade. Normalmente eles concentram um maior número de pessoas num determinado local, tornando-o intransitável, contribuindo para a poluição sonora e tirando o brilho do som principal, que é o da festa.
O terreno de Sr. Maninho foi essencial, porém mal utilizado. Aquele espaço deve ser bem aproveitável. O mesmo podemos dizer sobre os banheiros químicos que ficaram expostos a via, colocando o indivíduo a risco. Poderíamos imaginar uma pessoa abrindo a porta do banheiro químico e automóveis dividindo o mesmo espaço. Sem falar que logo à frente tínhamos um terreno baldio, que servira e daria mais segurança.
Dois tremendos trios no largo, agilizou a passagem de som das atrações musicais, o que contribuíram para que cumprissem o horário do evento. Isso deu uma agilidade, não prolongando o horário, foi bastante positivo, porém de outro tomou todo o espaço e se criou vários departamentos e lugares invisíveis que dificultaram a visão do profissional, principalmente da polícia, de saber o que estar ocorrendo nesses locais. Sem falar que nesses locais não visíveis se concentrou um maior número de vendedores ambulantes.
São pontos fundamentais que devem ser discutidos para que possamos oferecer aos foliões e não-foliões um local menos desagradável e tumultuado. A verdade é que a lavagem cresceu, virou um verdadeiro carnaval e requer de todos nós um planejamento mais prolongado e antecipado, principalmente da ACREBIA e das autoridades. Fonte: Por Adailton Reis.
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