O manifesto foi registrado judicialmente.
Integrantes de um clube de equitação de Lauro de Freitas (Região Metropolitana de Salvador), o Equus, realizaram um protesto judicial contra a diretoria da associação e prometem, também, entrar com ação no Ministério Público.
O motivo: os diretores pretendem vender o terreno da sede e repartir os ganhos entre os sócios, embora o grêmio não tenha fins lucrativos. De acordo com os membros do Equus que protocolaram a ação, Daniel Andrade, Carlos Leão e Silvio Coelho, o clube está em “funcionamento pleno e regular” e “tão exitoso e frequentado que atrai para seu interior a instalação de diversos empreendimentos também bem sucedidos, como um restaurante italiano, um café, uma academia, uma escola e uma boutique”. Eles dizem que a venda do lugar teria como objetivo “enriquecimento indevido e sem causa”.
“É ilícita a situaçao exposta porque não se reputa razoável e proporcional a dissolução de uma associação civil que, tendo revelante interesse público e social, mantém suas contas equilibradas, emprega mais de vinte funcionários e atinge satisfatoriamente o objetivo previsto em seu próprio estatuto, sem uma justificativa minimamente relevante ou eticamente aceitável”, garantem, no documento em que o protesto foi protocolado. Fonte: Por José Marques.
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