Por
Adailton Reis (adailtonreisbahia@hotmail.com).
O
Movimento
dos
Sem
Teto
e
Trabalhadores
de
Lauro
de
Freitas
(MSTLF ATDSTS)
acusa e denunciou
a
prefeitura
da
cidade
por
barrar
pessoas
do
movimento.
Segundo
o
presidente
Edelmí
Santos,
cerca
de
248
famílias
que
estão
dentro
dos
critérios
exigidos
pelo
programa
Minha
Casa,
Minha
Vida,
não
foram
contempladas
por
perseguições
e
questões
políticas.
Ele
afirma
que
entre
7mil
cadastros,
apenas
duas
pessoas
foram
contempladas
até
o
momento
na
gestão
de
Márcio
Paiva
(PP).
Em
nota
a Superintendência
de
Habitação,
que
agora
faz
parte
da
SEPLAN
(Secretaria
de
Planejamento),
afirma que realiza todo o processo com transparência e alega
que
o
movimento
não
é
oriundo
da
cidade
e
acusa
de
não
ter
legalidade:
“Esclarecemos que o mesmo não possui assento no CMH e que os 03 (três) representantes do movimento
dos
trabalhadores
sem
teto
do
Município
que
integram
o
CMH
pertencem
ao
Movimento
dos
Trabalhadores
Sem
Teto
de
Lauro
de
Freitas
(MTST-LF),
os
quais
foram
nomeados
através
do
Decreto
Nº
3.654,
de
12
de
julho
de
2013”.
Presidente do MSTLF Edelmí Santos nega afirmação da SEPLAN. |
Adelmí
afirma
ter
documentos
que
comprovem
a
existência
do
grupo
e
rebate:
“Nós
sempre
fomos
barrados
pela
prefeitura
de
Lauro
de
Freitas,
inclusive
pelo
pessoal
do
PT.
Eles
nunca
queriam
que
fizéssemos
parte
de
Conselhos
e
das
seleções
do
programa
MCMV,
eles
gostam
que
envolvamos
com
políticas
e
não
é
nosso
caso.
Estamos
aqui
pra
atender
o
direito
a
moradia,
e
não
políticos”-
explica.
O
líder
denunciou
o
fato
para
que
as
autoridades
investiguem
as
irregularidades
no
município,
inclusive
as
denúncias
relacionadas
a
políticos
com
a
junção
partidária
entre
o
PT
e
o
PP.
O
Caso
foi
parar
na
Defensoria
Pública,
no
qual
foi
encaminhado
ao
Ministério
Público
para
que
intervenha.
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