O pai do jovem de 14 anos, suspeito de assassinar um adolescente de 15 durante uma “brincadeira” de roleta russa, apresentou o filho na manhã desta sexta-feira (30), na 34ª Delegacia Territorial (DT), de Portão. O adolescente suspeito foi ouvido pela delegada plantonista Maria Daniele Souza Monteiro e falou sobre os motivos que o levaram a cometer o crime.
A delegada lavrou o auto de apreensão do adolescente e o encaminhou ao Ministério Público (MP). O fato ocorreu na tarde de quinta-feira (26) em um terreno baldio próximo à escola Estadual Kleber Pacheco, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. O adolescente de 15 anos foi morto com um tiro no peito.
A delegada informou que depois de cometer o crime, o adolescente foi até a sua casa, pôs algumas roupas em uma mochila e foi para a casa de uma tia, na localidade de Subaúma. Na manhã desta sexta-feira, o pai do jovem foi até onde ele estava escondido e o convenceu a se apresentar na delegacia.
Em seu depoimento, o garoto, segundo a Polícia Civil, não demonstrou sentimento de culpa pelo que fez. Ele disse que apontou a arma do crime, um revólver calibre 38, para o chão e atirou. A força do disparo fez com que a arma se levantasse, ficando apontada para o peito do colega, que acabou recebendo o tiro.
Dono da arma
O garoto disse também que o revólver pertencia a outro adolescente, que tem envolvimento com o tráfico de drogas na localidade de Pé Preto, em Portão. O traficante teria passado a arma para que ele a escondesse de uma blitz que era realizada pela Rondesp, naquele bairro, quando ia para a escola.
Versões para o crime
A delegada informou ainda que o depoimento de outro adolescente que testemunhou o crime, ouvido na tarde de quinta-feira, na 34ª DT, contradiz a versão do jovem que estava com arma.
Segundo ele, o garoto de 14 anos chamou os três colegas, que estudam na escola Estadual Kleber Pacheco de Oliveira, para ir até o terreno baldio próximo à escola para lhes mostrar o revólver. No local, ele retirou as balas do tambor e deixou no seu interior apenas um projétil.
Então, apontou a arma para o colega e atirou. Antes de atirar, no entanto, teria perguntado: “Querem ver eu matar alguém?”. A polícia irá investigar se o garoto que cometeu o homicídio também tem ligações com o tráfico.
O corpo do adolescente de 15 anos foi sepultado na tarde de hoje no Cemitério de Portão, em Lauro de Freitas.Fonte: Tribuna da Bahia.
A delegada lavrou o auto de apreensão do adolescente e o encaminhou ao Ministério Público (MP). O fato ocorreu na tarde de quinta-feira (26) em um terreno baldio próximo à escola Estadual Kleber Pacheco, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. O adolescente de 15 anos foi morto com um tiro no peito.
A delegada informou que depois de cometer o crime, o adolescente foi até a sua casa, pôs algumas roupas em uma mochila e foi para a casa de uma tia, na localidade de Subaúma. Na manhã desta sexta-feira, o pai do jovem foi até onde ele estava escondido e o convenceu a se apresentar na delegacia.
Em seu depoimento, o garoto, segundo a Polícia Civil, não demonstrou sentimento de culpa pelo que fez. Ele disse que apontou a arma do crime, um revólver calibre 38, para o chão e atirou. A força do disparo fez com que a arma se levantasse, ficando apontada para o peito do colega, que acabou recebendo o tiro.
Dono da arma
O garoto disse também que o revólver pertencia a outro adolescente, que tem envolvimento com o tráfico de drogas na localidade de Pé Preto, em Portão. O traficante teria passado a arma para que ele a escondesse de uma blitz que era realizada pela Rondesp, naquele bairro, quando ia para a escola.
Versões para o crime
A delegada informou ainda que o depoimento de outro adolescente que testemunhou o crime, ouvido na tarde de quinta-feira, na 34ª DT, contradiz a versão do jovem que estava com arma.
Segundo ele, o garoto de 14 anos chamou os três colegas, que estudam na escola Estadual Kleber Pacheco de Oliveira, para ir até o terreno baldio próximo à escola para lhes mostrar o revólver. No local, ele retirou as balas do tambor e deixou no seu interior apenas um projétil.
Então, apontou a arma para o colega e atirou. Antes de atirar, no entanto, teria perguntado: “Querem ver eu matar alguém?”. A polícia irá investigar se o garoto que cometeu o homicídio também tem ligações com o tráfico.
O corpo do adolescente de 15 anos foi sepultado na tarde de hoje no Cemitério de Portão, em Lauro de Freitas.Fonte: Tribuna da Bahia.
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