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A não ser que a decisão dependa de
Lula.
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Apesar de ser mencionada na mídia a possibilidade
de ocupar o cargo de ministra na pasta da gestão da presidente Dilma Rousseff
(PT), a deputada federal Moema Gramacho (PT), tem pouca chance de assumir o
cargo. A iniciativa pode ser descartada, a não ser
que a decisão dependa da exclusividade do ex-presidente Lula ou a ajuda de
Miguel Rossetto entre outros. Fora essa hipótese, nada pode ser concretizado.
Se a decisão depender exclusivamente de Dilma, o nome pode ser descartado, uma
vez que a presidenta não abraçou de forma calorosa a sua gestão quando prefeita
da cidade de Lauro de Freitas (BA). Um dos motivos poderia ter sido a mal
gestão com investimentos públicos federal no município, como o Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC). A ex-prefeita sempre tentou ser gentil e afetuosa
com a gestora, mas Dilma sempre mostrou-se indiferente. Mesmo assim muitos ainda
não descobriram, de fato, o porquê da presidente não ser tão simpática a sua
pessoa.
Outros nomes estão sendo cogitados
como de Benedita da Silva, ex-governadora do Rio de Janeiro e Erika Kokay, do
Distrito Federal.
Agora só resta saber qual será o critério
de indicação, uma vez, que os três nomes cogitados pela mídia e o Congresso
Nacional já foram envolvidos em polêmicas negativas, como são os casos de
Benedita que neste ano teve seus bens bloqueados e a quebra de sigilo pelo Ministério
Público do Rio, sendo acusada de improbidade administrativa, enquanto gestora
da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos. Já Moema
Gramacho foi condenada pelo Tribunal de Contas dos Municípios a devolver cerca
de R$ 1,3 milhão aos cofres públicos, além de ser multada com multa de R$ 15
mil. O TCM considerou irregular a aplicação de recursos públicos repassados às OSCIP’s
e UNIBRAS. O órgão também recomendou o nome da gestora ao Ministério Público.
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