O toque do agogô, os acordes da guitarra baiana, a percussão do
samba-reggae, a malemolência do arrocha, o gingado do pagode... Uma
lista infinita poderia descrever a musicalidade que se vê em cada canto
de Salvador. Se para o soteropolitano, a música traduz a cidade, agora o
mundo poderá reconhecer a capital baiana como a Cidade da Música, a partir do título da Rede de Cidades Criativas da Unesco. E uma campanha até dezembro deste ano vai mobilizar artistas locais e nacionais para que a chancela seja conquistada.
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