Um
tamanduá foi resgatado na manhã do último sábado (17), na varanda de uma
residência situada na Rua 02 de Julho em Areia Branca. Segundo a
moradora da casa Gláucia Pereira, ao abrir a porta se deparou com o
tamanduá na varanda de sua casa, acionando os amigos Brunna Gonçalves,
Lucas Mota, Euri Moraes e Reginaldo Peixoto, que juntos com ela
conseguiram capturar em segurança o animal silvestre.
O próximo passo foi contatar a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Lauro de Freitas - SEMARH, através da Divisão de Proteção Animal(DPA), que nesse domingo recolheu o animal para avaliação e posterior reintegração à natureza.
A área de matas que cercaneiam Areia Branca, Capiarara e Jambeiro são dos poucos locais na cidade que ainda se mantêm intocáveis, possuindo uma vasta fauna e flora, mas que por conta do avanço de empreendimentos imobiliários, e instalação de equipamentos públicos, e de empresas, além de invasões e ocupações irregulares de terras, vêm sofrendo um processo agressivo e rápido de desmatamento, o que tem reduzido os habitats de animais silvestres e flora nativa, ameaçando espécies que já estão na lista de extintos, sem se perceber uma política de proteção ambiental que garanta a sobrevivência de ecossistemas inteiros e a sua biodiversidade. Fonte: Ricardo Vieira.
O próximo passo foi contatar a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Lauro de Freitas - SEMARH, através da Divisão de Proteção Animal(DPA), que nesse domingo recolheu o animal para avaliação e posterior reintegração à natureza.
A área de matas que cercaneiam Areia Branca, Capiarara e Jambeiro são dos poucos locais na cidade que ainda se mantêm intocáveis, possuindo uma vasta fauna e flora, mas que por conta do avanço de empreendimentos imobiliários, e instalação de equipamentos públicos, e de empresas, além de invasões e ocupações irregulares de terras, vêm sofrendo um processo agressivo e rápido de desmatamento, o que tem reduzido os habitats de animais silvestres e flora nativa, ameaçando espécies que já estão na lista de extintos, sem se perceber uma política de proteção ambiental que garanta a sobrevivência de ecossistemas inteiros e a sua biodiversidade. Fonte: Ricardo Vieira.
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