A
titular da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado
(Sepromi), Vera Lúcia Barbosa, participará de ato simbólico na
manhã quarta-feira (21) para marcar o Dia Nacional do Combate à
Intolerância Religiosa, no Parque do Abaeté. O dia foi instituído
em memória da baiana Gildásia dos Santos, Mãe Gilda, que sofreu
episódios em desrespeito a sua fé. Ela faleceu em 2000 após
agravamento de seus problemas de saúde por conta dos processos na
Justiça. O busto da ialorixá será ornado de flores em ritual
organizado pelo terreiro que ela fundou e, atualmente, é liderado
por sua filha biológica, Mãe Jaciara, o Axé Abassá de Ogum. Em
2008, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a Igreja Universal do
Reino de Deus (Iurd) a indenizar a família de Mãe Gilda em pouco
mais de R$ 400 mil, com correções, por danos morais. De acordo com
matéria do jornal A Tarde, na época, o jornal da igreja, Folha
Universal, publicou em outubro de 1999 uma foto de mãe Gilda em uma
matéria com o título “Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a
vida dos clientes”. No ato de quarta-feira, estarão presentes
adeptos do candomblé e de outras religiões de matriz africana,
familiares e amigos de Mãe Gilda, que teve seu terreiro invadido,
violado e imagem maculada por representantes de outro segmento
religioso. Fonte BN.
titular da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado
(Sepromi), Vera Lúcia Barbosa, participará de ato simbólico na
manhã quarta-feira (21) para marcar o Dia Nacional do Combate à
Intolerância Religiosa, no Parque do Abaeté. O dia foi instituído
em memória da baiana Gildásia dos Santos, Mãe Gilda, que sofreu
episódios em desrespeito a sua fé. Ela faleceu em 2000 após
agravamento de seus problemas de saúde por conta dos processos na
Justiça. O busto da ialorixá será ornado de flores em ritual
organizado pelo terreiro que ela fundou e, atualmente, é liderado
por sua filha biológica, Mãe Jaciara, o Axé Abassá de Ogum. Em
2008, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a Igreja Universal do
Reino de Deus (Iurd) a indenizar a família de Mãe Gilda em pouco
mais de R$ 400 mil, com correções, por danos morais. De acordo com
matéria do jornal A Tarde, na época, o jornal da igreja, Folha
Universal, publicou em outubro de 1999 uma foto de mãe Gilda em uma
matéria com o título “Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a
vida dos clientes”. No ato de quarta-feira, estarão presentes
adeptos do candomblé e de outras religiões de matriz africana,
familiares e amigos de Mãe Gilda, que teve seu terreiro invadido,
violado e imagem maculada por representantes de outro segmento
religioso. Fonte BN.
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