Um incêndio destruiu a barraca de praia Vilas Beach, na Rua Praia de Ipanema, em Vilas do Atlântico, município de Lauro de Freitas. O fogo começou por volta das 3h da madrugada e não deixou feridos. Uma equipe do corpo de bombeiros foi enviada ao local e conseguiu controlar as chmas. Ainda não se sabe quais as causas do incêndio. Fonte: Redação CORREIO.
Reunião garante barracas em Ipitanga
(Karina Baracho).
Sete dias sem barracas de praia. Sombreiros, cadeiras, redes e a cerveja gelada, além de todas as outras mordomias de uma barraca de praia não é mais a realidade dos banhistas soteropolitanos e turistas depois que a Justiça Federal determinou a demolição das 349 barracas da Orla Marítima soteropolitana, na semana passada. Na tentativa de diminuir o sofrimento daqueles que viviam do lucro nas praias o prefeito de Salvador, João Henrique e a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, foram a Brasília.
Em visita ao ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, João Henrique solicitou o financiamento no valor de R$ 300 milhões para o desenvolvimento do Projeto Orla de Salvador, que abrange a Orla Atlântica e Baixa. O pedido foi feito durante audiência, na manhã de ontem, no gabinete de Bernardo, onde também estiveram presentes o ministro da Secretaria Especial de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, secretários municipais, estaduais e representantes da Advocacia Geral da União (AGU) e Patrimônio da União.
O ministro do Planejamento se comprometeu em fazer uma varredura em todas as fontes sociais do Governo Federal, para buscar atender aos empregados das barracas, que não tinham contrato assinado com os permissionários. O objetivo da gestão municipal, com o apaio dos Governos Estadual e Federal é solucionar o quanto antes a situação dos barraqueiros que perderam a sua fonte de renda.
João Henrique se disse satisfeito com os encaminhamentos e com a evolução nas discussões. Ele acredita que as soluções chegarão rapidamente. “As propostas discutidas hoje (ontem) em Brasília serão levadas para a audiência com o Ministério Público Federal”.
Moema Gramacho também considerou positiva a reunião. Na ocasião houve um consenso em manter a suspensão da demolição das barracas localizadas na praia de Ipitanga até que o novo projeto apresentado pela gestão municipal de Lauro de Freitas seja viabilizado, para que possa ser feita a implantação do projeto definitivo.
Durante a reunião na capital federal foi formada uma comissão para a resolução da questão. Amanhã, às 10 horas a comissão formada também por representantes do Governo do Estado, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Advocacia Geral da União e Patrimônio da União vão se reunir no Palácio Thomé de Souza.
O objetivo é buscar consenso para a proposta de instalação de estrutura provisória com toldos, base de alumínio, kit de isopor, cadeiras flexíveis e sombreiros para exploração dos permissionários do comércio na praia, até a concretização do projeto Orla.
Também está confirmada a audiência com o Ministério Público Federal, no próximo dia 8, em Salvador. Nessa audiência será proposto um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para formalizar as propostas levantadas na reunião em Brasília, como já existe em outros estados.
MPF fará audiência em Salvador dia 8
A reunião rendeu bons frutos para Lauro de Freitas. Após muita discussão, a prefeita Moema Gramacho e o Ministro do Planejamento Paulo Bernardo entraram em consenso pela manutenção da suspensão da demolição das barracas de Ipitanga até que o novo projeto seja viabilizado.
Moema Gramacho considerou muito positivo o resultado do encontro, no qual confirmou a realização de uma audiência com o Ministério Público Federal, marcada para o dia 8, em Salvador. Durante o encontro, será proposto um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para formalizar as propostas levantadas na reunião desta terça-feira, seguindo exemplo de outros estados.
Moema propôs, como medida emergencial que, à semelhança do “Projeto Defeso”, em que os pescadores recebem um salário na época da desova, seja assegurada uma renda aos trabalhadores das praias nesse período até a implantação do projeto provisório.
Sou proprietário de uma casa em vilas do atlantico,comprei e construir há 25 anos, se houvesse essa barracas naquela epoca eu não teria investido o que investi, e creio que todos os proprietários fariam o mesmo, os barraqueiros chegaram de mansinho e foi tomando espaço, para passear nas prais tem que esperar maré baixa, senão impossivel elas ficam dentro do mar, como se fossem navio quando entramos nelas.Além dos seus lixos carangueijos resto de comida, que fica nas calçadas, e não é só isso os carros de seus clientes fazem da nossa porta estacionamento, invadindo porta social e garagens. Os vizinhos brigam com os outros vizinhos,por falta de espaço para estacionamento,quando recebem algum parente, amigos etc eu mesma e outros proprietários ja entramos na justiça.Sem falar do abuso dos guardas carros, que nos ofendem, pirraçam, pois querendo ganhar um trocado a mais desrespeitam os nossos direito. O pior da estoria nós que estamos legais perante a lei,temos que suportar tudo calados, e vendo nosso patrimonio se desvalorizando. Antes alugava minha casa com facilidade,hoje ninguém quer.Atraem gente de todo lugar de Salvador e adjecencia. Jogam garrafas de cerveja, modess, flauda descartavel etc. Coloquei piqueite de ferro, para protejer minha porta social e garagem eles derrubaram tenho todas as fotos,tive que colocar camaras de segurança, dei queixa nas delegacias. Coloquei processo etc etc etc
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