Moradores do Vila Mar, fazem manifestação cobrando as obras anunciadas pela prefeitura

Moradores da Rua da Irmandade no bairro de Vila Mar, fazem nesse momento manifestação e fecharam a pista da Avenida Amarílio Thiago dos Santos, principal via que liga o Centro à Praia de Ipitanga. Adultos, jovens, crianças e idosos queimam pneus, móveis e lixo cobrando as obras anunciadas para a localidade que sofre com alagamentos, esgoto à céu aberto e outros problemas derivados dessa situação há anos. No local tem uma placa informando dos serviços, que estão atrasados, o que provocou a revolta da população.

A Rua da Irmandade no bairro do Vila Mar, sofre com a falta de infraestrutura há anos, representando um problema de saúde pública. A situação é tão grave que duas residências foram desocupadas por seus moradores, que hoje moram nos Conjuntos habitacionais como o D. Lindú, dado a problemática que o logradouro enfrenta sem solução há quase dez anos. O esgoto se tornou uma poça fedida, que acumula lixo e consequentemente se tornou habitat para mosquitos e outras ameaças à saúde humana como ratos e baratas. Outra demanda ainda da rua é o término da contenção e pavimentação para a passagem das pessoas.

 

No ano passado os moradores ameaçaram interditar pistas e promover manifestações, que foram adiadas por conta de uma visita técnica feita pela gestão municipal no último dia 16/07/2013, e a expectativa de solução dessa demanda antiga. No dia 01/08/2013, em uma rápida conversa com o Secretário da SEINFRA, André,alguns representantes da comunidade solicitaram que fosse retomado os serviços de sucção enquanto não ocorrem as obras de melhorias, mas os problemas continuaram, haja vista a morosidade da gestão municipal em realizar os serviços na região.

Os manifestantes se organizam para continuar as manifestações na tarde dessa quinta-feira(28/05), durante sessão na Câmara de Vereadores, onde levarão cartazes, apitos, panelas e faixas para chamarem a atenção da população, imprensa e autoridades na busca de solucionar os problemas e dramas vividos pela comunidade. Fonte: Ricardo Vieira.