terça-feira, 9 de abril de 2013

Após ser despejada, mulher procura Defensoria Pública.

*Adailton Reis (adailtonreisbahia@hotmail.com).


Célia quer ter o direito de receber um apartamento no Condomínio Quinta da Glória (Itinga), além de ser indenizada por danos morais e materiais.

Há anos desempregada e morando de aluguel, a promotora de eventos Célia Marta Costa (54) foi despejada da casa onde morava no bairro de Itinga.

Desesperada, ela nos conta que está perambulando, passando dias em casas de conhecidos: “Minha vida virou um inferno, estou desempregada e despejada, na rua da amargura. Sou uma mulher desesperada pedindo dormida nas casas de conhecidos meus. Nunca pensei passar por isso, enquanto que muita gente que não precisa, já ganhou apartamento na minha casa, minha vida. Diga se não é injustiça?”.

Por causa de irregularidades em seu cadastro no programa “MINHA CASA, MINHA VIDA” em Lauro de Freitas, Célia denunciou o caso no Ministério Público.

Após ser despejada, ela procurou a secretaria social do município para ganhar assistência social, como bolsa-aluguel. Porém aguarda decisão da assistente social.

Nesta terça-feira (09), dona Célia participa de uma audiência na Defensoria Pública da União. Ela quer ter o direito de receber um apartamento no Condomínio Quinta da Glória (Itinga), além de ser indenizada por danos morais e materiais. 



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