Depois de um 0 a 0 fraco no primeiro Ba-Vi do ano, Vitória e Bahia cumpriram as promessas de fazerem um jogo aberto no reencontro no Barradão. Com menos de 10 minutos de partida, o Vitória fez dois gols relâmpago. O Tricolor correu atrás do prejuízo e, com dois tentos em lances consecutivos, empatou a partida ainda na primeira parte do jogo. O Rubro-negro era melhor, não se abalou com os gols sofridos e, nos acréscimos, fez o terceiro, com uma linda cobrança de falta de Geovanni.
Essa foi a primeira derrota do técnico Paulo Roberto Falcão no comando do Bahia. Ele havia estreado no primeiro Ba-Vi do ano, que terminou empatado em 1 a 1. O Tricolor não perdia há 13 jogos - 12 no Baiano e um jogo da Copa do Brasil - somando a Era Joel e a Era Falcão. Além de findar a invencibilidade tricolor e do amigo Falcão, Toninho Cerezo consolida a reação rubro-negra. Com Geovanni no meio-de-campo, a equipe evoluiu e o Leão começa a engatar uma boa sequência no estadual.
Com o resultado, o Vitória subiu para 29 pontos, divindo a vice-liderança com o Feirense. A liderança do Baianão 2012 ainda é do Bahia, com 33 pontos. Agora, o Tricolor de Aço volta a se concentrar nos problemas internos de sua diretoria, e o técnico Falcão precisará trabalhar muito para que os problemas extracampo não cheguem até o elenco. Quarta-feira tem jogo contra o Vitória da Conquista, às 21h50, no Lomantão. O Vitória, por sua vez, terá uma semana tranquila e com o prestígio de ter levado a melhor sobre o rival no segundo Ba-Vi da temporada. A partida do meio de semana será contra a Juazeirense, às 20h30 de quarta, no Barradão.
O jogoAproveitando o mando de campo, o Leão mostrou ousadia e partiu para cima do rival logo no início. Com apenas um minuto de jogo, Geovanni cobrou falta da direita e Uelliton cabeceou com perigo, mas Marcelo Lomba estava bem colocado. Lomba não teve a mesma sorte nos lances seguintes, que também nasceram de cruzamentos na área. Aos cinco minutos, Neto Baiano aproveitou cruzamento de Nino Paraíba e fez seu 17º gol no campeonato, ampliando sua vantagem na artilharia do Campeonato Baiano. A bola mal rolou novamente e a nação rubronegra comemorava novamente: Geovanni cruzou na área e Gabriel Paulista cabeceou para fazer o segundo do Vitória.
Mas o Bahia não estava rendido. Aos 19 minutos, o garoto Gabriel invadiu a área do Vitória e foi derrubado por Gabriel Paulista, que entrou de carrinho, mas chegou atrasado. Na cobrança, Souza converteu e chegou ao 12º gol dele na competição, na caça a Neto Baiano. O Caveirão também participou do segundo gol do Bahia, que nasceu no lance seguinte. Ele avançou pela esquerda e cruzou para Júnior, que ajeitou de peito para Morais. O ex-meio campista do Corinthians ajeitou de calcanhar para Gabriel soltar a bomba e fazer um golaço, sem oferecer a menor chance para o goleiro Renan. A dupla do Bahia estava impossível e, aos 25 minutos de jogo, fez boa jogada pela direita. Dessa vez, Renan pegou o chute de Souza com segurança.
Depois de vacilar um pouco frente ao rival, o Vitória voltou a dominar as ações do jogo. Aos 42, Geovanni cobrou escanteio do lado direito e Uelliton cabeceou à direita de Lomba. Aos 44 aconteceu o lance que decidiu a partida. Madson cometeu falta em Mansur na entrada da área. Dali, Geovanni cobrou com perfeição e fez o terceiro do Rubro-negro. A torcida do Bahia pode reclamar do lance, já que na sequência anterior à falta, Pedro Ken deslocou seu marcador com o corpo e o árbitro Manuel Nunes Lopo Garrido poderia apitar falta contra o Vitória.
O segundo tempo começou tão elétrico quanto o primeiro. Neto Baiano mostrou que estava afiado com a cabeça e, logo após a volta do intervalo, obrigou Lomba a fazer uma defesaça, salvando o Tricolor. O artilheiro do Baianão, porém, acabou se machucando no lance e deu lugar a Dinei. Cinco minutos após sua entrada, o atacante perdeu uma chance clara de ampliar a vantagem do Leão, mas da marca do pênalti, acabou chutando à esquerda do gol. Dinei ainda deixaria de aproveitar mais duas boas chances, que dariam mais calma ao Rubro-negro.
A entrada de Ávine, aos 20 minutos, deu fôlego ao Bahia, que ensaiou uma reação três minutos depois. O xodó da torcida tricolor cobrou falta sofrida por ele mesmo na entrada da área e obrigou Renan a fazer grande defesa. Depois, o Vitória retomou o controle do jogo e pressionou no campo de ataque, mas sem levar perigo concreto à meta de Marcelo Lomba. Os destaques, dali para frente, acabaram ficando no extracampo. Primeiro, com a reaparição da ex-panicat Nicole Bahls, vestida com a camisa da Vitória, apoiando o namorado Victor Ramos, e depois com as reclamações de Marquinhos com o técnico Toninho Cerezo quando foi substituído por Rildo. Quando parecia que o futebol estava em segundo plano, Geovanni, o melhor em campo, quase marcou seu segundo no jogo com mais uma bela cobrança de falta, mas a bola passou à direita do gol tricolor.
Essa foi a primeira derrota do técnico Paulo Roberto Falcão no comando do Bahia. Ele havia estreado no primeiro Ba-Vi do ano, que terminou empatado em 1 a 1. O Tricolor não perdia há 13 jogos - 12 no Baiano e um jogo da Copa do Brasil - somando a Era Joel e a Era Falcão. Além de findar a invencibilidade tricolor e do amigo Falcão, Toninho Cerezo consolida a reação rubro-negra. Com Geovanni no meio-de-campo, a equipe evoluiu e o Leão começa a engatar uma boa sequência no estadual.
Com o resultado, o Vitória subiu para 29 pontos, divindo a vice-liderança com o Feirense. A liderança do Baianão 2012 ainda é do Bahia, com 33 pontos. Agora, o Tricolor de Aço volta a se concentrar nos problemas internos de sua diretoria, e o técnico Falcão precisará trabalhar muito para que os problemas extracampo não cheguem até o elenco. Quarta-feira tem jogo contra o Vitória da Conquista, às 21h50, no Lomantão. O Vitória, por sua vez, terá uma semana tranquila e com o prestígio de ter levado a melhor sobre o rival no segundo Ba-Vi da temporada. A partida do meio de semana será contra a Juazeirense, às 20h30 de quarta, no Barradão.
O jogoAproveitando o mando de campo, o Leão mostrou ousadia e partiu para cima do rival logo no início. Com apenas um minuto de jogo, Geovanni cobrou falta da direita e Uelliton cabeceou com perigo, mas Marcelo Lomba estava bem colocado. Lomba não teve a mesma sorte nos lances seguintes, que também nasceram de cruzamentos na área. Aos cinco minutos, Neto Baiano aproveitou cruzamento de Nino Paraíba e fez seu 17º gol no campeonato, ampliando sua vantagem na artilharia do Campeonato Baiano. A bola mal rolou novamente e a nação rubronegra comemorava novamente: Geovanni cruzou na área e Gabriel Paulista cabeceou para fazer o segundo do Vitória.
Mas o Bahia não estava rendido. Aos 19 minutos, o garoto Gabriel invadiu a área do Vitória e foi derrubado por Gabriel Paulista, que entrou de carrinho, mas chegou atrasado. Na cobrança, Souza converteu e chegou ao 12º gol dele na competição, na caça a Neto Baiano. O Caveirão também participou do segundo gol do Bahia, que nasceu no lance seguinte. Ele avançou pela esquerda e cruzou para Júnior, que ajeitou de peito para Morais. O ex-meio campista do Corinthians ajeitou de calcanhar para Gabriel soltar a bomba e fazer um golaço, sem oferecer a menor chance para o goleiro Renan. A dupla do Bahia estava impossível e, aos 25 minutos de jogo, fez boa jogada pela direita. Dessa vez, Renan pegou o chute de Souza com segurança.
Depois de vacilar um pouco frente ao rival, o Vitória voltou a dominar as ações do jogo. Aos 42, Geovanni cobrou escanteio do lado direito e Uelliton cabeceou à direita de Lomba. Aos 44 aconteceu o lance que decidiu a partida. Madson cometeu falta em Mansur na entrada da área. Dali, Geovanni cobrou com perfeição e fez o terceiro do Rubro-negro. A torcida do Bahia pode reclamar do lance, já que na sequência anterior à falta, Pedro Ken deslocou seu marcador com o corpo e o árbitro Manuel Nunes Lopo Garrido poderia apitar falta contra o Vitória.
O segundo tempo começou tão elétrico quanto o primeiro. Neto Baiano mostrou que estava afiado com a cabeça e, logo após a volta do intervalo, obrigou Lomba a fazer uma defesaça, salvando o Tricolor. O artilheiro do Baianão, porém, acabou se machucando no lance e deu lugar a Dinei. Cinco minutos após sua entrada, o atacante perdeu uma chance clara de ampliar a vantagem do Leão, mas da marca do pênalti, acabou chutando à esquerda do gol. Dinei ainda deixaria de aproveitar mais duas boas chances, que dariam mais calma ao Rubro-negro.
A entrada de Ávine, aos 20 minutos, deu fôlego ao Bahia, que ensaiou uma reação três minutos depois. O xodó da torcida tricolor cobrou falta sofrida por ele mesmo na entrada da área e obrigou Renan a fazer grande defesa. Depois, o Vitória retomou o controle do jogo e pressionou no campo de ataque, mas sem levar perigo concreto à meta de Marcelo Lomba. Os destaques, dali para frente, acabaram ficando no extracampo. Primeiro, com a reaparição da ex-panicat Nicole Bahls, vestida com a camisa da Vitória, apoiando o namorado Victor Ramos, e depois com as reclamações de Marquinhos com o técnico Toninho Cerezo quando foi substituído por Rildo. Quando parecia que o futebol estava em segundo plano, Geovanni, o melhor em campo, quase marcou seu segundo no jogo com mais uma bela cobrança de falta, mas a bola passou à direita do gol tricolor.
Vitória 3x2 Bahia - 15ª rodada do Campeonato Baiano 2012
Data: 18/03/2012 (domingo), às 16h
Local: estádio Barradão, em Salvador
Arbitragem: Manuel Nunes Lopo Garrido, auxiliado por Alessandro Rocha Matos e Kleber Moradillo
Vitória: Renan; Nino Paraíba, Victor Ramos, Gabriel Paulista e Mansur; Uelliton, Michel, Pedro Ken e Geovanni; Marquinhos (Rildo) e Neto Baiano (Dinei). Técnico - Toninho Cerezo
Bahia: Marcelo Lomba; Madson, Rafael Donato, Titi e William Matheus; Fahel, Lenine, Morais (Ávine) e Gabriel (Magno); Souza e Júnior (Rafael). Técnico - Falcão.
Fonte: Nelson Oliveira/ esportes@portalibahia.com.br
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