A força da cultura afro de Lauro de Freitas foi expressa nas ruas de Salvador durante o Carnaval, nos circuitos Osmar (Centro) e Batatinha (Centro Histórico), com a apresentação dos blocos afro Bankoma, de Portão, e Zambiã, de Itinga. Nascido há dez anos no Terreiro São Jorge Filho da Goméia, o Bankoma levaram para a Avenida o tema “Mukuni Kia Ngemba” (Semeadores da Paz); já o Zambiã, “O Afro de Itinga” levou expressões da dança negra e do samba de roda.
O superintendente da Promoção da Igualdade Racial (Supir), Ariosvaldo Menezes, ressalta que a presença dos dois blocos no Carnaval de Salvador não representa apenas a força negra de Lauro de Freitas, mas todos os municípios da Região Metropolitana. “São os únicos dois blocos que participam do Carnadal de Salvador que não são da capital. Isso é muito significativo”, ressalta o superintendente, para quem “o apoio e o investimento feitos pela Secretaria de Governo e Supir demonstram que a gente acredita na luta do povo negro”.
O Zambiã desfilou no circuito Batatinha, no dia 12, às 17h, mostrando a força da dança afro, puxados pela banda Meninas do Zambiã, tendo também a participação dos grupos de dança Zuart e Ky Swing e do grupo de Capoeira Filhos da Bahia, do Mestre Sérgio. No domingo (14), também às 17h, foi a vez de levar para as ruas do Centro Histórico o samba de roda, puxados pelo Fuscão do Samba. “As apresentações do Carnaval são o resultado do trabalho em nossas oficinas realizado durante o ano todo”, disse Fuscão, coordenador do grupo Zambiã. Fonte: Visão Diária.
O superintendente da Promoção da Igualdade Racial (Supir), Ariosvaldo Menezes, ressalta que a presença dos dois blocos no Carnaval de Salvador não representa apenas a força negra de Lauro de Freitas, mas todos os municípios da Região Metropolitana. “São os únicos dois blocos que participam do Carnadal de Salvador que não são da capital. Isso é muito significativo”, ressalta o superintendente, para quem “o apoio e o investimento feitos pela Secretaria de Governo e Supir demonstram que a gente acredita na luta do povo negro”.
O Zambiã desfilou no circuito Batatinha, no dia 12, às 17h, mostrando a força da dança afro, puxados pela banda Meninas do Zambiã, tendo também a participação dos grupos de dança Zuart e Ky Swing e do grupo de Capoeira Filhos da Bahia, do Mestre Sérgio. No domingo (14), também às 17h, foi a vez de levar para as ruas do Centro Histórico o samba de roda, puxados pelo Fuscão do Samba. “As apresentações do Carnaval são o resultado do trabalho em nossas oficinas realizado durante o ano todo”, disse Fuscão, coordenador do grupo Zambiã. Fonte: Visão Diária.
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