quinta-feira, 24 de julho de 2014

Trabalhadores em educação da Rede Municipal decidem por paralisação de 72 horas.

 
Os trabalhadores em educação da Rede Municipal de Ensino do Município de Lauro de Freitas decidiram, hoje, em assembleia extraordinária pela paralisação das atividades por 72 horas a partir desta quarta-feira (23). O movimento paredista vai até a próxima sexta-feira (25), quando os servidores da educação se reúnem numa nova assembleia com caminhada até a porta da prefeitura.
 
O objetivo do movimento paredista é convencer o governo de que os processos administrativos parados precisam ser liberados o mais rápido possível. Os trabalhadores reclamam de processos que estão tramitando na Administração Pública a mais de um ano, quando o prazo máximo para tramitação de processos, de acordo com a Lei Nº 1.375/2010 (Estatuto e Plano de Cargos e Salários do Magistério), é de 60 dias. Além disso, os professores também cobram a efetivação da redução da jornada de trabalho para as escolas que ainda não tiveram redução, inclusive os profissionais das creches. Outra reivindicação delicada é a saúde do trabalhador, que ainda não tem definição a respeito de novas operadoras de plano de saúde.

Na próxima sexta-feira (25) haverá uma nova assembleia às 9 horas da manhã na AFPEB (Associação dos Funcionários Públicos da Bahia), na Estrada do Côco Km 2,5, com uma caminhada para o centro de Lauro de Freitas. A intenção é sensibilizar o governo para aprovação da pauta em prol da categoria. Fonte: ASPROLF.

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