sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Poesia: Dulcinéia de Toboso.

Dulcinéia de Toboso
(Adailton Reis.)


Até hoje, ela não me sai da mente,
A mulher que invade as minhas noites,
A mulher que não me deixa viver.
"Mau" dia aquele em que li "Dom Quixote".
"Maldito livro...Lê-lo deveria ser proibido".
Porque ao abri-lo,
Impressionou-me a figura dessa mulher formosa,
Que invadiu minha mente e meu coração.
A partir daquele dia, transformei-me em um cavaleiro andante
À procura de minha alma gêmea:
A incomparável Dulcinéia de Toboso.


*Poema selecionado pela oficina literária relizada durante a 8ª Bienal do Livro da Bahia, no Centro de Convenções da Bahia.Esse poema vocês encontram no livro- "Poemas que falam" que teve a org. do escritor baiano Valdeck Almeida de Jesus, nas livrarias em Salvador/ba:
  • Livraria LDM (Piedade);
  • Livraria Espaço do Autor Baiano (Pelourinho);
  • Livraria do Teatro XVIII (Pelourinho);
  • Livraria do Aeroporto Internacional de Salvador.

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